Por Nara Alves
De Lombok, voamos para Johor Bahru, no sul da Malásia, na fronteira com Singapura. Cruzamos a fronteira a pé. Em Singapura, passamos apenas um dia. O país é uma cidade. E é também um oásis de riqueza em meio à pobreza do sudeste asiático. As ruas são limpas e seguras. As pessoas são educadas e tudo funciona, incluindo o transporte público, com ônibus e metrô eficientes.
Dica de viagem
Para quem curte botânica, jardinagem e arte contemporânea, o Gardens By the Bay é imperdível. Tanto de dia como à noite, quando as luzes das árvores futuristas se acendem.
Raio X
Tempo no país: 1 dia
Visto necessário: não
Local visitado: Singapura
Total por dia por pessoa: 37 dólares
Trecho “66 histórias de uma volta ao mundo”
A Malásia é vizinha de Singapura, uma cidade que é uma ilha, que é um país, resumindo sucintamente toda a questão geopolítica. Antes de iniciarmos nossa viagem pela Malásia, decidimos passar um dia em Singapura. Cruzamos a fronteira a pé, no melhor estilo Ponte da Amizade (para manter a alusão paraguaia), e atravessamos todo o território singapurenho de busão e metrô em cerca de uma hora. Fomos direto aos Gardens by the Bay, ou Jardins da Baía, um espaço público e gratuito que se tornou o principal destino turístico da ilha. De lá, só saímos tarde da noite.
Descrever os jardins de Singapura é um desafio. Ficaria mais fácil explicar para quem já conhece Inhotim, que é basicamente o lugar mais louco do mundo, a uns 60 quilômetros de Belo Horizonte, na cidade de Brumadinho.
País anterior: Indonésia
Próximo país: Malásia
Quem largaria um belo emprego na TV para sair pelo mundo experimentando as mais diversas culturas? Nara Alves. Acompanhada de seu namorado, Bernardo, entre 2014 e 2015 a moça se aventurou por 22 países da América do Norte, da Ásia, da Oceania, do Oriente Médio e da Europa.
Saiba mais: 66 histórias de uma volta ao mundo