Edimburgo, capital da Escócia | Foto por Kirsty McWhirter
A Escócia tem aliança com o Reino Unido há 307 anos, mas essa situação pode estar prestes a mudar. No dia 18 de setembro, os escoceses irão às urnas para votar em um referendo a favor ou contra a independência.
A disputa está acirradíssima – de acordo com a pesquisa realizada pelo jornal inglês The Sunday Times, 51% dos escoceses são a favor da separação. Caso seja aprovada, a independência da Escócia provocará uma série de mudanças.
Aqueles que são contra apontam que ao se tornar independente, a Escócia deixará de pertencer à União Europeia e perderá a moeda libra. Os favoráveis à separação afirmam que o país terá mais autonomia para explorar o gás, responsável hoje por uma arrecadação anual de 6 bilhões de libras.
Ainda que a Escócia se torne independente do Reino Unido, a rainha Elizabeth continuará a ser a chefe de Estado, assim como ocorre em outros 16 países do Commonwealth, comunidade de ex-colônias britânicas.
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